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Quem somos nós?

Atualizado: 6 de jun.

O documentário Quem Somos Nós, ou “What the bleep do we know”, lançado em 2004, trouxe reflexões instigantes sobre a natureza humana, inspiradas nos conhecimentos da física quântica. Depois de vinte anos, ainda carecemos de respostas: afinal, quem somos nós e o que é o mundo onde habitamos? O que sabemos, baseados na Neurociência, é que nossas concepções sobre o que seja a realidade não são baseadas em fatos, mas em crenças. Isso mesmo, interagimos com a realidade não como ela é, mas como acreditamos que ela seja. Isso é chamado de cosmovisão.


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E a cosmovisão moderna, abstrata e científica nos apresenta um ser humano tal qual uma máquina constituída por peças, isolado de si, do seu meio, das outras pessoas e da vida. A gente se sente sozinho, desamparado, sufocado por situações estranhas, ameaçadoras e que exigem atitudes agressivas e competitivas para as quais não se está preparado ou simplesmente não são aceitas. Pressionadas, nossas “peças” estragam com facilidade, exigindo concertos frequentes ou substituições por novas. Então, somos ridículas máquinas em um mundo mecânico?


Se esta ideia o incomoda, talvez você já tenha desconfiado haver algo errado com nossa crença sobre o que seja real. Não, não somos máquinas que estragam pelo uso. Não somos robôs programados para mero desempenho de funções. Não estamos isolados de uma realidade estranha. Somos muito mais do que isso. Biologicamente, somos unidades complexas e integradas, física, social e ambientalmente. Espiritualmente somos um, somos o planeta, somos o Cosmos.


Quem afirma tal coisa não são somente os místicos, mas a ciência contemporânea. Os físicos chegaram à conclusão de que não se explica a matéria por teorias materialistas. Então, está na hora de fazermos diferente se queremos um mundo diferente. A pós-modernidade exige uma revolução na forma como nos enxergamos, como enxergamos a realidade e como lidamos com tudo isso. O século 21 nos convida a sair da casinha, literalmente. O corpo é uma casinha que demanda atenção, mas não é tudo. A Alma que o habita precisa de cuidados compatíveis, para além da dimensão física, nas dimensões vibracionais e espirituais.


Doa a quem doer, nossa expressão física não é estática, mas vibracional. Tudo o que existe se expressa por uma frequência específica, seja um animal, uma planta, um planeta, uma galáxia. E nós, seres humanos, não estamos isentos de todos estes campos vibracionais. Somos parte ativa e protagonistas de todo o aparato cósmico, tanto interna como externamente.


Nesta cosmovisão, bem-estar é resultado de atitude integrativa, sistêmica, complexa e não intervencionista. A intervenção cirúrgica ou medicamentosa deve se limitar a situações graves.


À nossa disposição, estão as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS. As PICS são medidas preventivas para se manter o equilíbrio orgânico, não somente do corpo físico, mas de todo o aparato sutil que o sustenta, bem como para tratamentos complementares em casos graves que exijam a intervenção. As PICS estão ao nosso alcance, aguardando por nossa escolha.


Seu bem-estar precisa de atitude consciente. OM myself.

 
 
 

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